Com a emergência de novas potências globais e o questionamento da ordem internacional, Macron ressalta a importância de uma abordagem lúcida.
O Presidente Macron aponta para o ressurgimento de conflitos, como a ofensiva russa na Ucrânia, e a ascensão de uma "política do ressentimento" que se alimenta do anticolonialismo e do antiocidentalismo.
Ele insta a evitar a divisão do mundo, especialmente no contexto da guerra na Ucrânia, enfatizando que a Europa não pode se distanciar dos acontecimentos.
Além disso, Macron defende a necessidade de uma maior integração institucional na União Europeia, sugerindo a possibilidade de "várias velocidades" para integrar novos membros, sem repetir erros do passado.
Ele argumenta que uma Europa com 27 países já enfrenta desafios significativos e que a integração em áreas como defesa, clima, tecnologia e economia é fundamental.
No que diz respeito à política comercial, Macron exige uma abordagem realista, defendendo a proteção da base produtiva europeia e uma postura firme contra acordos comerciais que não atendam às normas sanitárias e climáticas impostas aos agricultores e fabricantes europeus.
Em resumo, Macron destaca a necessidade de uma Europa mais forte, estável e unificada diante dos desafios globais, enquanto defende uma abordagem pragmática e realista em questões internacionais e comerciais.
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