Os políticos pertencentes aos países membros da União Europeia promoveram nessa quinta-feira (9) em Bruxelas, cidade da Bélgica, um encontro com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky.
Uma coisa que foi observada nesse marco da geopolítica é que os premiês da Eslováquia, Hungria e da Áustria não receberam o chefe de governo da Ucrânia com aplausos no decorrer de sua entrada.
Todavia, de todo modo, as nações de mais expressão do bloco de vinte e sete países da União Europeia deram, imediatamente, continuidade a ajuda para autoridade governante da nação ucraniana, isso com envio de instrumentos bélicos e amparo financeiro.
As derradeiras mobilizações da União Europeia e dos Estados Unidos da América significam que, a despeito das declarações públicas de Joe Biden afirmando que a Organização do Atlântico Norte não mandará aeronaves militares para Kiev, as nações que pertencem à aliança ocidental tem se movimentado para o treinamento de pilotos ucranianos de aviões para comandar caças-bombardeiros europeus, uma sinalização de que os aviões possivelmente serão providos para a Ucrânia.
A insistência de Volodymyr Zelensky quanto ao envio de aeronaves militares para o conflito russo-ucraniano tem como motor de causa o fato de que a Federação Russa ter aniquilado a força aérea da Ucrânia logo nos pródromos do da guerra, uma coisa que embaraçou completamente a capacidade de uma resposta à altura para expelir as hostes de Moscou dos territórios disputados.
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