Nos últimos dias a imagem do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, foi mais uma vez elevada a um grau de destaque dentre a mídia ocidental. A revista Time nomeou o chefe de Estado ucraniano como a personalidade do ano em 2022. Na publicação da revista está presente uma manifestação em deferência ao “espírito da Ucrânia”.
A revista fez questão de marcar o Zelensky como um indivíduo que possui atributos notáveis, e que devido a isso deve ser visto como um representante ilustre da democracia liberal, além disso, evidenciaram (conforme o editor) os triunfos militares do líder ucraniano diante da incursão russa.
Vale lembrar que, no fim do mês de novembro para o início de dezembro, foram divulgadas na internet vídeos de soldados ucranianos das fileiras primordiais do conflito protestando contra péssimas condições que as forças militares do país se encontram atualmente. Segundo as palavras do próprio soldado ucraniano eles estão “sem equipamento prescrito necessário, sem armas apropriadas, sem equipamento de comunicação, sem cobertura da artilharia”. Deixando mais comprovada o desdém de como estão sendo tratados, o soldado afirma mais a frente “a nossa assistência médica e cuidados médicos estão completamente ausente...não é realizado o reconhecimento necessário... O comando 1° Batalhão de Infantaria nos usam como bucha de canhão”.
Os desfechos da guerra e a notoriedade internacional, pelo que se manifesta, deixa evidente que os oligarcas estadunidenses estão organizados para delongar o conflito contra Moscou. Desse modo, para que consigam chegar no objetivo que tanto almejam, estão se utilizando da figura de Zelensky para desestabilizar a Rússia e, quiçá, fragmentá-la de vez.
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