A central nuclear de Konstantinovka, que fica a Sul da Ucrânia, recebeu a visita do director geral da (AIEA) no qual as siglas significam Agência Internacional de Energia Atômica. A visita visa dar assistência técnica que visa o quadro ou o contexto da guerra, no qual a Ucrânia é um país com várias centrais nucleares. Vários especialistas assim como Rafael Grossi vêm a alertar sobre o perigo desta guerra entre a Rússia e a Ucrânia, sendo a Ucrânia um dos países com uma grande capacidade nuclear. Rafael Grossi no seu Twitter escreveu que era vital estar no terreno para dar suporte a nível técnico neste momento que considera extremamente difícil. O director da ONU da Agência Nuclear chegou na terça-feira à Ucrânia.
Encontrando-se já na Central eléctrica que fica a Sul do país, encontrou-se com os funcionários e outros responsáveis do Governo ucraniano, mencionado também numa das suas mensagens publicadas, juntamente com uma foto num aperto de mão com um funcionário ucraniano no local. Entre a foto ainda está o elogio feito pelo director da agência nuclear face à resistência ucraniana.
O objectivo da agência e é isso o que ela espera, enviar especialistas de forma rápida ao local para dar a necessária segurança as instalações. O director ainda acrescenta “já foi evitado por nós por pouco, vários incidentes. Não há tempo a perder”.
Existem vários perigos mencionados pela Vice Ministra ucraniana Iryna Vereshchuk, no qual afirma que os soldados russos criaram um grande depósito de munições à volta de Chernobyl no qual poderá explodir a qualquer momento e causar uma catástrofe.
A central de Chernobyl ficou em posse dos soldados Russos no dia 24 de Fevereiro, no primeiro dia da ofensiva, sendo que a central de Zaporojia ficou nas mãos dos russos também, tendo sido atacada a 4 de Março de 2022. O director Petro Kotine da agência nuclear ucraniana diz que as normas da AIEA estão constantemente a ser violadas nas centrais nucleares ocupadas pelos soldados russos.
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